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1.
Fisioter. Bras ; 24(1): 52-75, 18/02/2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436713

ABSTRACT

Analisar o impacto do One Minute Preceptor na vivência da prática profissional de estudantes de fisioterapia de uma instituição de ensino superior que utiliza metodologia ativa de ensino no Nordeste brasileiro. Estudo de intervenção, qualiquantitativo, sequencial explanatório, realizado no centro de reabilitação, um dos cenários do hospital escola, com amostra de 20 estudantes e 10 preceptores. Ocorreu em quatro etapas, seguindo a resolução 510/16 do Conselho Nacional de Saúde, sob parecer 3.021.399. Análises quantitativas realizadas no Microsoft Office Excel 2016® e Software Rstudio®, a qualitativa conforme análise de conteúdo de Bardin. O One Minute Preceptor mostrou-se adequado a metodologia da instituição e perfil dos estudantes participantes. Estimulou, motivou e favoreceu o raciocínio crítico reflexivo, sendo percebido pelos grupos melhora na condução da preceptoria, feedback e postura ativa dos estudantes, possibilitando consolidar instrumentos facilitadores de ensino-aprendizagem em ambientes de prática clínica.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35130, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404780

ABSTRACT

Abstract Introduction Since the new coronavirus (SARS-CoV-2) was declared a pandemic, health care was one of the fields that underwent significant changes. Telemedicine, that uses technological and communication resources to provide health care, was deemed a safe alternative to continue patient care while quarantine and social isolation measures were in place. Objective To analyze the perception of women treated at an outpatient clinic in relation to remote health care implemented during the COVID-19 pandemic. Methods Descriptive research conducted at the Women's Physiotherapy Outpatient Clinic of the Prof. Fernando Figueira Comprehensive Medicine Institute (IMIP) in Recife, Pernambuco state, Brazil. The study included women above the age of 18 years who were being remotely treated and excluded those who discontinued treatment. Data were collected from November 2020 to July 2021, using a questionnaire which was sent to the participants via WhatsApp. Results Twenty-six women with an average age of 52 ± 10.1 years were interviewed. Most (61.54%) were being treated for urinary incontinence at the outpatient clinic and 38.5% had been undergoing physiotherapy for at least six months. A total of 92.3% of the participants reported feeling safe with remote health care and 70.4% noticed an improvement in their symptoms. Conclusion Most patients noticed an improvement in their symptoms, felt comfortable and safe with teleservices and would agree to continue even after returning to in-person care. However, to ensure more effective results, patients need to be well informed and have some prior knowledge about the proposed treatment.


Resumo Introdução Desde que foi declarada a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), a área da saúde foi um dos campos que sofreu significativas modificações. O teleatendimento em saúde, que consiste na utilização de recursos tecnológicos e de comunicação para prestar assistência em saúde, foi uma alternativa encontrada para continuar, de maneira segura, o cuidado com os pacientes enquanto vigoravam as medidas de quarentena e isolamento social. Objetivo Analisar a percepção de mulheres assistidas em um hospital-escola do nordeste do Brasil referente ao teleatendimento implantado durante a pandemia de COVID-19. Métodos Estudo descritivo transversal realizado no Ambulatório de Fisioterapia da Mulher do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), em Recife/PE. Foram incluídas mulheres maiores de 18 anos, em assistência remota via teleatendimento, excluindo aquelas que não deram continuidade ao atendimento por telessaúde. Para a coleta de dados, realizada de novembro de 2020 a julho de 2021, utilizou-se um questionário próprio, que foi enviado via WhatsApp para as participantes do estudo. Resultados Foram entrevistadas 26 pacientes com idade média de 52 ± 10,1 anos. A maioria (61,5%) foi atendida no ambulatório para tratar incontinência urinária e 38,5% estavam em tratamento fisioterapêutico há pelo ao menos seis meses. A maioria (92,3%) relatou se sentir segura com a assistência remota e 70,4% perceberam melhora dos sintomas. Conclusão A maior parte das participantes percebeu melhora dos sintomas, sentindo-se confortável e segura com o teleatendimento, e aceitaria continuar com o tratamento à distância mesmo após o retorno das atividades presenciais. Para uma resposta mais efetiva, contudo, as pacientes precisam ser bem orientadas e ter algum conhecimento prévio acerca do tratamento a ser proposto pela fisioterapia.

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